Sujeito oculto
Dedico este poema ao sujeito oculto que haverá de ser determinado um dia, a todos os românticos por natureza e ao meu poeta amigo ultra-romântico Reginaldo Do Val.
Será que terei a sorte do porvir?
Imergir em sujeito futuro,
hoje oculto, talvez, quem sabe,
Outrora implícito?
Te busco em tropeços,
trôpegos e capengas.
Desequilibro-me entre certezas
e ausências.
Desencontros permanentes,
crentes de ti
e ardentes por nós.
Onde te encontras, sujeito?
Não acredito na tua inexistência,
a minha existência clama por ti
e a minha essência é tua.
Acabe com esta busca,
Se rebusque,
Me encontre.
Espero-te desde que nasci.
crentes de ti
e ardentes por nós.
Onde te encontras, sujeito?
Não acredito na tua inexistência,
a minha existência clama por ti
e a minha essência é tua.
Acabe com esta busca,
Se rebusque,
Me encontre.
Espero-te desde que nasci.
Danielle Ronald de Carvalho
Escultura de Auguste Rodin O Beijo / Le Baiser S 174 Gesso / Plâtre 184x 112 x 110 cm.
BELA ESPERA DE TODOS NÓS!
ResponderExcluir