domingo, 1 de fevereiro de 2015

Poema dedicado a Arthur Augusto Accioly de Carvalho


Sou o que de mim sobrou,
dos cacos deixados nos,
estilhaços da vida,

Da sobriedade pura
Ventura de ser
Boa ou má.

Renascerá, hoje e sempre,
Enquanto puder.



Danielle Ronald de Carvalho



                                   







Nankin em Canson A4 creme 210mmX297mm

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